janeiro 2012 | Ler para Ser

Há palavras.. ( 8ºC) .

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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Oficina de Escrita no âmbito do Plano Nacional de Leitura

O Gato e o Sábio

Objectos mágicos: chapéu
Espaço: montanha
Personagens: gato e sábio
Palavra-chave: medo
Ações: ousar
Caracterização: curioso
Número mágico: três e sete

            Era uma vez um sábio muito curioso, alto e magro, com barbas e cabelos brancos, que vivia numa linda montanha cheia de vegetação verde e luxuriante.
            O sábio era a única pessoa que vivia nesta linda, verde e enorme montanha e estudava os astros e o comportamento dos animais.
            Certo dia, enquanto estudava o comportamento dos animais, apercebeu-se de que havia um gato que falava...Curioso, começou a observar o comportamento daquele estranho gato…
            O gato era verde, tinha os olhos amarelos, o focinho branco e a cauda preta, e era grande, era maior do que os outros gatos, resumidamente, era de facto estranho e assustador.
            Acontece que o gato não gostou nada da atitude do sábio, mas este, sem o  saber,continuou a observá-lo.
            Certo dia, o gato “passou-se” e ousou  usar o seu chapéu mágico – sim, ele tinha um chapéu mágico, pontiagudo e amarelo, que condizia com os seus lindos olhos. Então,  lançou um feitiço ao sábio, mas nem assim, este desistiu de o observar.
            O gato já não aguentou mais e um dia chegou ao pé do sábio com o seu chapéu e transformou o velho sábio num pequeno sapo verde e feio. Mas este feitiço durou apenas três dias.
            Quando o sábio voltou à sua forma normal, deixou de observar o gato e passou a ter medo dele, e passados sete dias, morreu!

Moral:
A curiosidade matou o gato, neste caso o sábio.
           
Ana  Santos e Inês s Marques (8º A)

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Natal, e não Dezembro

Entremos, apressados, friorentos,
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.

Entremos, dois a dois: somos duzentos,
duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
a cave, a gruta, o sulco de uma nave...
Entremos, despojados, mas entremos.
De mãos dadas talvez o fogo nasça,
talvez seja Natal e não Dezembro,
talvez universal a consoada.

David Mourão-Ferreira, Cancioneiro de Natal

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